A administração de uma empresa não é tarefa fácil. E quando o negócio é familiar e representa o sustento de todos os envolvidos, algumas questões são ainda mais importantes. Confira as dicas que o consultor financeiro Gustavo Cerbasi deu para o Portal do Sebrae e confira se as suas práticas estão corretas (em vídeo confira aqui: https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/ms/videos/5-dicas-para-organizar-o-dinheiro-do-negocio,cf590a0ad2732510VgnVCM1000004c00210aRCRD ). E não esqueça, sempre é tempo para mudar e melhorar para crescer. As orientações são referentes à condução da empresa e às pessoas envolvidas.
Normalmente, é por falta de planejamento que as pessoas erram ao fazer as escolhas na sua empresa. É importante traçar um mapa que vai nos dizer onde devemos colocar dinheiro e onde não colocar esse capital.
Cuidado com o superdimensionamento. Muitos acham que os problemas das organizações estão relacionados a dívidas, mas isso tem a ver com maus investimentos. Muitas vezes, o capital é superalocado, seja num computador maior ou até na aquisição de um veículo quando poderia contratar um prestador de serviço. Por usar o capital de maneira imobilizada, onde talvez não seja necessário, falte para as contas do dia a dia.
Empréstimo é diferente de financiamento. Por não saber diferenciar, o empreendedor usa mal os recursos disponíveis no mercado e acaba tomando um empréstimo mais caro quando poderia fazer financiamentos mais baratos. O erro costuma nascer da vontade de expandir o negócio porque tem um dinheiro em caixa. Daí reforma, compra equipamentos e aumenta as instalações, e na hora de pagar o salário ou conta de insumos, falta dinheiro e essa demanda vai entrar na cobertura de capital de giro.
É complicado quando o negócio é pequeno, mas não misture as finanças da empresa e da família. Não que seja proibido, mas precisa haver um controle muito grande, até para poder ter a certeza de que o negócio é rentável e gera resultados, e que a família vai utilizar somente aquilo que está previsto como retirada.
Separar a empresa da família, não só as finanças, mas todo investimento que fazemos. É fundamental ter noção de que a empresa gera receitas e que essas são responsáveis por pagar as contas. E mais, o lucro não é o resultado do empreendedor, mas um elemento que deve ser analisado para ver quanto disso vai ser separado para a empresa e quanto poderá ser retirado para o sustento da família. Empresas que estão começando devem ter a maior parte do lucro reservada para o crescimento, corrigir erros e fazer ajustes que são comuns no começo da trajetória.
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